terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Laços fraternos

Eu amo as minhas irmãs, e nunca fiz mistério sobre isso. Amo mesmo, sou apaixonado por elas e não nego. E fico vendo se alguém mais gosta de seus irmãos como eu gosto das minhas. Desde crianças que nós somos unidos, dividimos idéias, inventamos brincadeiras, ouvimos a mesma música, assistimos os mesmos desenhos. Enfim, somos grudados mesmo. Hoje elas já seguiram o caminho delas, mas sempre que podemos, fazemos algum programa juntos.

E continuando a minha crítica sobre as séries de TV que eu gosto, hoje vou falar de "Prison Break". Gosto demais dessa série, pelo fato dela tratar de laços fraternos também. Claro que as intrigas, cenas de ação, diálogos e reviravoltas também são o ponto forte.

A história é a seguinte: Michael e Lincoln são dois irmãos que tiveram uma infância muito sofrida. Entre orfanatos, reformatórios e pais adotivos abusivos, eles nunca se separaram. Michael desde pequeno demonstrou uma inteligência incomum, e quando crescido, se formou em Engenharia, curso bancado pelo irmão mais velho, Lincoln.

Porém um dia, Lincoln é preso, acusado de matar o irmão da vice-presidente dos Estados Unidos, e por seu histórico nada bom, é condenado à cadeira elétrica.
Em uma conversa com Michael, Lincoln jura que não cometeu o crime, embora todas as provas apontem para isso. Começa então o maior desafio para os dois irmãos. Eles não querem mais provar a inocência de Lincoln, já que todos os recursos foram esgotados. A meta é tirá-lo da prisão.

Michael arquiteta todo o plano, estuda as plantas da cadeia, e para não esquecê-las, tatua seu corpo, frente e verso, com imagens que lhe dão pistas do que fazer. Em uma atitude ousada, assalta um banco, e é preso, de propósito. Consegue ser enviado para a mesma prisão de Lincoln, e põe seu plano em prática. A partir daí, toda a série se deselvolve. Planos, conspirações, alianças, rivalidades, tudo acontece. Como em toda cadeia, tem a rebelião, o chefão dos bandidos, o nerd enloquecido, o latino (série americana sem latinos não tem graça!), sem contar quem está do lado de fora, como o filho problemático que fica bonzinho após uma conversa com o pai, a advogada justiceira bonita, e o amigo com princípios éticos e justos.

Eu comecei a assistir essa série do nada, e viciei. A cada final de episódio, fica aquela pergunta "Meu Deus, o que aconteceu?" e a vontade de assistir o próximo. Quando trabalhava, ia morrendo de sono do dia seguinte por ter assistido um episódio à noite.

A primeira temporada é a mais instigante, mais surpreendente. A cada minuto, você prende a respiração com o suspense. No último episódio, é praticamente impossível não tocer a favor deles. Claro que para alguns personagens, você acaba desejando a morte, mas reconheço que a séria não teria a mesma graça sem eles. A segunda já é mais recheada de diálogos, de cenas mais calmas. Mas nem por isso menos emocionantes. Comecei a assistir a terceira, mas com a greve de roteiristas, fui interrompido justamente naquela pergunta: "Meu Deus, o que acontece agora?"

Pra quem gosta de séries de ação, suspense e surpresas, aí vai a minha dica. Prison Break é exibido no Canal Fox da TV a Cabo, e também estão a venda os boxes de DVD. Claro, também é "baixável" na Internet. Ouvi até um boato de que a Globo tinha comprado a 1ª temporada para ser exibida após Lost, durante as férias do programa do Jô. Mas com a exibição de 24 horas, e só depois de Lost, não acredito que isso vá acontecer. Bom, vamos esperar.

domingo, 20 de janeiro de 2008

Mamães!

A postagem de hoje eu quero dedicar à duas grandes amigas. E digo amigas no sentido figurado, pois tenho ambas como minhas irmãs. São elas a Dani e a Eliane.

A Eliane eu conheci quando entrei na IBM. Aquela garota ruiva, de voz forte e personalidade brava. No começo morria de medo de conversar com ela. Mas depois de algumas conversas, percebi que ela era realmente adorável. Em pouco tempo, já sabia quem era seu noivo, seus enteados, seu passado... hehehehe... Então ela foi pra outra operação, e o destino calhou de me mandar pra lá alguns meses depois. Sentado ao seu lado, conversamos várias coisas, dividimos idéias, experiências, inventamos apelidos para pessoas sem noção (VAKA) rimos muito, mas muito mesmo.

Então ela saiu de férias, e em seu lugar entrou a Dani. No começo eu achei a Dani uma menina super distante. Como pode? Ela é irmã da Paula, que era super alto-astral. Mas foi pura impressão mesmo. Depois de um tempo, a gente já confabulava também, dividia fotos, almoçava juntos. Realmente, a Dani era cativante. Sem contar que na prova que inventaram da gente fazer, eu colei dela praticamente a prova toda... hahahaha...

A partir dali, tomei as duas como minhas irmãs. No período mais difícil da minha vida, elas me deram um apoio extraordinário. É em momentos assim que você vê quem é amigo mesmo não? Lembro que a Eliane chegava mais cedo pra conversar comigo e não me deixar só.

Então a Eliane anunciou seu casamento. Fiquei feliz demais, acompanhei com ela os preparativos, e a festa foi espetacular. Fiquei feliz mesmo, como se fosse uma de minhas irmãs casando.

Logo em seguida ela anunciou sua gravidez. Felicidade em dobro! Todos os dias perguntava "E aí mano, seu bebê tá pulando?". Foi muito legal. Então eu saí da IBM, e as duas ficaram lá. Daqui de fora fiquei sabendo que a Dani estava grávida. E olha que por muito tempo, eu azucrinei ela de que a Nathália (sua primeira filha) deveria ter um irmãozinho.

E quando lembro de nossa história, fico com aperto no coração de saber que não ocorrerão mais. Eu virei ADM, e depois de um tempo a Dani virou remote. Ela realmente me ajudava nas minhas tarefas, quebrava vários galhos pra mim. Sem contar que a gente ria o dia inteiro. E o melhor de tudo eram os "tours". Era sagrado, 16:10 a gente saia, ficava 15 minutos lá fora, ora tomando sorvete, ora tomando café. Conversávamos sobre a vida, a faculdade, os filhos (dela, lógico). Era bom ir trabalhar sabendo que iria conversar com a Dani coisas que não eram só de trabalho.

Mas voltando, soube que ela seria mamãe. Liguei no dia seguinte pra ela e disse "Como assim você nem me conta?". Ela ainda abalada com a notícia, me explicou tudo. Tava incerta ainda sobre a gravidez, e só anunciou quando teve certeza. Fiquei tão feliz que mal conseguia conter a alegria. Encontrei com ela em um churrasco, já barriguda, e conversei um pouco. Ela estava radiante, feliz da vida.

Então nasceu o filho da Eliane, o Pedro Henrique. Assim que pude, visitei os dois. A Eliane estava apaixonada pelo filho, bem mãe coruja mesmo. O Edimar, marido dela, super gente boa, se mostrou um pai e um marido muito carinhoso mesmo. E o bebê era fantástico.
Voltei pra casa pensando que aquela ruiva brava que eu conheci um dia hoje é mãe. E uma mãe muito carinhosa.

E no começo desse mês, recebi um recado da Dani de que seu filho iria nascer. Liguei pra ela horas antes do parto, e conversei tudo o que podia. Ela me convidou para ir ao hospital no dia seguinte, e eu fui. Levei um presente para o Gustavinho, que por sinal é lindão! E com a Dani eu puz o papo em dia, conversamos várias coisas, e ela me disse tudo o que estava sentindo com relação à nova maternidade. Mas a Dani não é marinheira de primeira viagem, já tava dando conta do bebê. E estava apaixonada pelo filhão.

Hoje vi fotos do Pedro Henrique com a Eliane, e depois vi do Gustavo. Eles são praticamente meus sobrinhos, e se depender de mim, terão um belo futuro pela frente. Já prometi às duas que serão jornalistas, e que serão muito inteligentes... hehehe...

Bom, fico por aqui. Eliane e Dani, muita sorte e luz no caminho de vocês com a família que cresceu recentemente. Podem ter a certeza que os filhos de vocês, desde já, amam vocês com todo o coração. É triste ver que nossos caminhos se separaram, mas nem por isso estaremos longe um do outro. Eu ainda vou visitar muito vocês, ligar e bater aquele papo que a gente batia diariamente.

Um beijo para as duas!

Eliane e seu filhão! Ela tá babando por ele!

Gustavinho. A Dani vira fera se falar mal dele ou da Nathália!

"Se a terra fosse mãe, seria a mãe das sementes.
Pois mãe é tudo que abraça, acha graça e ama a gente.
Se uma fada fosse mãe, seria a mãe da alegria.
Toda mãe é um pouco fada...
Nossa mãe fada seria!"

sábado, 19 de janeiro de 2008

Como ser um gênio?

Ás vezes eu me pergunto o que uma pessoa faz para ser tão inteligente. Lava a cabeça com água gelada, come ovo cru. O que será? Digo isso pois recentemente elegi pra condição de gênio, um cara que até então eu só conhecia pelo nome. É Marc Cherry. Sim, eu não o conheço, ele é americano e podre de rico. Marc Cherry é o criador de "Desperate Housewives".

Eu comecei a assistir essa série depois de ver um anúncio na página de um jornal. O anúncio dizia: "Toda mulher sonha com uma bela casa, filhos inteligentes e um marido dedicado. Mary Alice tinha tudo isso, e pôs fim à própria vida. O que poderia ter acontecido? Teria ela segredos obscuros? Seriam suas amigas, donas de casa desesperadas?"

Isso com certeza me fascinou. Eu já tinha ouvido falar da série, do sucesso que estava fazendo. Pois então, comecei a assistir. Realmente, é muito boa. E não digo isso pelo fato de ser viciado em séries. É boa mesmo, eu garanto. Digo isso pois gosto muito de histórias, sejam elas novelas, filmes ou séries que se dedicam a retratar o cotidiano, fatos reais.

A série mostra bem isso. São seis donas de casa, cada uma com um dilema. Um belo dia, uma delas, a Mary Alice, pega um revólver e se mata. Suas amigas ficam pasmas. Ela tinha a vida perfeita, tudo de bom e do melhor. Porquê fez isso? Começa aí a fase intrigante da série. Tentando lidar com dilemas próprios, elas ainda têm de investigar a morte da amiga.

Então você entra na casa de cada uma delas. Fica difícil escolher uma. A Lynette, mãe de 4 filhos, é aquela profissional bem sucedida que abandonou tudo para cuidar dos pimpolhos. E mal vê o marido. Frustrante, não?

A Bree é a mais perfeita. Perfeita no sentido de ter sempre a grama mais verde, o melhor jantar, as melhores roupas. Sim, mas quem não vê isso é a própria família. O marido a trai, o filho se revela gay e quase acaba com a vida dela, e a filha, que na primeira temporada era uma completa sonsa, se revela a mais maquiavélica da casa. E ela é extremamente preocupada em manter as aparências. Roupa suja se lava em casa. Quem vive assim?

A Susan é a engraçada. Foi abandonada pelo marido, se apaixonou e casou com o vizinho suspeito, e tem uma filha mais inteligente que ela própria. O tom de humor da série se concentra nela.

A Idie é a “devoradora de homens”. Típica “vagabunda” da série, ela é aquela que no início não fazia falta nenhuma. Mas se revelou mais humana, e ganhou seu espaço. Hoje é muito boa!

E por fim, a Gabrielle. Ela sim, é peça chave na série. É aquela mulher bonita, que se casou por dinheiro. Não feliz com seu casamento, ela tem um caso com o jardineiro de 16 anos. Isso movimentou toda a 1ª temporada da série, rendeu várias risadas e momentos de suspense. A atriz que a interpreta, Eva Longoria, com sua linda beleza latina, consegue dar nuances a personagem. Uma hora é madura, outra é carinhosa, outra é birrenta. Divirto-me com as cenas dela.

Tudo isso é obra da grande mente de Marc Cherry. Ele cria histórias que surpreende o espectador a cada episódio. Retrata, de forma engraçada e simples, o que acontece dentro da casa de qualquer um. E utiliza muitas experiências próprias pra isso. Quando se revelou gay para sua mãe, ouviu a resposta “Eu te amaria nem que você fosse um assassino”. Essa frase foi parar na boca da Bree, quando seu filho se revelou gay. Claro que a cena foi hilária. E também, durante a gravação da 3ª temporada, teve que lidar com a gravidez da atriz Marcia Cross, a Bree. Simples, ele escondeu a barriga da personagem. Quando aparecia, era da cintura pra cima ou com algum objeto na frente. Se você não sabe que ela está grávida, mal percebe que a barriga está escondida.

Agora, na 4ª temporada, introduziu um casal gay, que já entrou criando problemas. O início do episódio da escultura é demais! O comentário de cada dona de casa me matou de rir!

Recentemente, ele fez passar um furacão em Winsteria Lane. Só de saber isso, eu fiquei empolgado já. Baixei o episódio na internet e assisti. No final, eu fiquei até sem fôlego. Aquilo ali me fez perceber que o cara é um gênio. Ele cria suspenses, tramas, voltas e reviravoltas a cada minuto. E ainda li que para as gravações, ele não usou efeitos especiais. Ligou grandes ventiladores e demoliu, literalmente, algumas casas. Magnífico! O episódio posterior, foi melhor ainda. Deixou o gostinho de “quero mais”. A série é tão boa que rendeu versões latinas. Umas boas, outras péssimas, como a brasileira. Só a original mesmo pra divertir. Mas com a greve dos roteiristas, a qual ele faz parte, isso pode demorar. Fico na esperança então, que a mente brilhante de Marc Cherry também não esteja em greve.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Parece que foi ontem...

Pois é, já estou no quarto ano da faculdade. Parece que foi ontem, ontem mesmo que tudo começou. Quando eu prestei o vestibular sem esperanças (de pagar, não de passar!), a matrícula em dia de chuva, tudo, parece que foi ontem.

Quando eu entrei pra faculdade, ouvi três valiosos conselhos. O primeiro veio da minha querida prima Ellen, dizendo que na faculdade eu saberia o quão capaz sou de realizar as coisas, e como isso me ajudaria a amadurecer. O segundo veio da irmã dela, minha tão querida prima Evelin, que me disse “um dia poderão te tirar tudo, menos o que você sabe, o que você aprendeu”. O outro conselho foi dado por um grande amigo, o Edgar, lá de Araraquara. Ele me disse “aproveite cara, pois vai passar muito rápido”. Pois é, passou.

Tá certo que ainda falta 1 ano, mas que com certeza será muito rápido. É o ano do projeto, das idéias, das despedidas. Sim, é o último ano.

E pensar que muitas coisas aconteceram nestes 3 anos. A começar pelas novas amizades. Fiz grandes amigos ao longo desses três anos. Alguns deles parecia até coisa do destino. Helô, por um exemplo. Ela estudou com a minha prima (a Evelin, citada acima), é amiga de amigas minhas do Bradesco e do CNA e trabalhava no mesmo local que eu. O modo simples como ela se apresentou pra mim eu sempre vou lembrar: “Olá, você é da IBM? Eu sou a Heloísa, do RH”. Pronto, já tinha ganho uma nova amiga.

O pessoal que me acolheu também é muito especial. Só o nosso grupo de Expressão deu o que falar. Suellen, Gabriela, Luana, Jambres, Amanda, Tuia, Helô, Ton, Matheus e Tati. Ufa, foi difícil viu, mas a gente conseguiu.

E também tinha aqueles amigos esporádicos, que eu conversava eventualmente, como a Michele, o André. Taí outro, o André. Quando o vi pela primeira vez, pensei “Putz, olha um Mauricinho que o pai paga a faculdade”. Grave engano. O André se apresentou um cara extremamente divertido, engraçado, dinâmico. Toda vez que ia pro bar, jurava pra mim que não ia beber. Também era irônico.

E dizem que é na dor que você reconhece seus irmãos. No meu caso, foi na dor de estudar pra uma prova fudida mesmo. Foi estudando Cheida que eu conheci o Rafa, o Thiago e a Pri. Gente boa demais.

No segundo semestre, fiquei amigo do André e do Rafa. Formamos um trio, que mesmo em turmas separadas, aprontava muito. Com o André eu virei irmão, confidente, amigão mesmo. Com o Rafa eu conheci um novo universo. O rapaz era mais avoado que eu... hehehe... mas também tinha um grande coração.

E claro, com os melhores amigos, fundamos a Rhodes Comunicações. Nasceu de um projeto de aula, e hoje é nosso símbolo. Pode não existir no papel, mas ta no coração de todos. Fizemos muita coisa em nossa “empresa”. Visitamos a TV Globo, Istoé Gente, cotamos preços, fotografamos, ligamos, mandamos e-mails. Me senti o empresário. Quem é Rhodes sabe do que estou falando.

O segundo ano já foi mais corrido. Novas amizades, fortalecimento das antigas. Uma das novas foi a Andressa. Numa conversa com o Thiago, na bela aula de Jornalismo Sindical, a menina morena, sentada à frente se pronunciou sobre um a história que eu contava pra ele. Pronto, acabara de ganhar outra grande amiga. Sou grato à ela por muitas coisas.

Outra também foi a Larissa, que já já vai pra Irlanda. Moça inteligente, esforçada, e muito bonita. Me chamava de chefe, mas chefe mesmo era ela.

No terceiro ano, eu realmente me surpreendi. Fiz amigos que eu nem imaginaria fazer (o garoto pentelho da foto!), e tomei posição em muitas coisas. O André se afastou no primeiro semestre, mas voltou maluquinho no segundo. Eita muleke! Hehehehe... Pode ter sido o ano mais difícil, mas não foi o mais chato. Aproveitei muito o contato com todos os meus amigos, e isso fez da faculdade um lugar divertido.

Agora sim, já estou no 4º ano. O que vem por aí? O projeto, que está em fase de discussão. O filme, que uma hora sai do papel? A formatura, que promete muita coisa? Olha, não faço idéia. Mas uma coisa eu sei. Essa realmente é a profissão que eu quero seguir. Posso ganhar mal, não fazer o que quero. Mas é isso mesmo. Nesses três anos eu aprendi várias coisas amadureci muito. E tudo num piscar de olhos.

Pois é, Ellen, Evelin e Edgar. Vocês tinham razão.


Suellen, Helô e Gabriela. Preciso falar algo?

Prática de Formação com a sala inteira? Teve doce de leite extremamente satisfeito!

O trio! (Foto de capa de disco demo)

O grupo, as brigas, as discussões... no final é correr pro abraço!

É nóis em reunião com a Giselle, editora chefe da Istoé Gente!

Rhodes Comunicação. Fomos demais!

Começa o 2º Round!

Uma nova versão do Trio!

Novos amigos!

A MALDITA FOTO!

O show tá começando!

É o último hein galera!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Invasão de Campo

Invasão de Campo é o nome de um livro, escrito por Barbara Smith. Eu vi a sinopse do livro na revista A+, que vem no jornal Lance!. Logo de cara já me interessei. O livro conta a história da eterna rivalidade Adidas vs Puma. Eu nem sabia dessa tal rivalidade. Acontece que o dono da Adidas, Adof Dassler é irmão do dono da Puma, Rudolf Dassler. Aliás, eram, pois os dois já morreram faz um tempo.

O livro é legal porque narra toda essa história. Sei lá, me pareceu algo tão próximo. Eles eram irmãos que se davam super bem. Montaram uma fábrica de sapatos na Alemanha e estavam progredindo. Veio a Segunda Guerra Mundial, eles casaram, se desentenderam e cada um foi pra um lado. Surgiu a Puma e a Adidas.

O melhor é saber como essa rivalidade determinou o esporte atual. Brigas por patrocínio, manipulações, pressões, rivalidades, tudo, tudo aconteceu nos bastidores de grande eventos, como Olimpíadas e Copas do Mundo de Futebol. É legal, para quem se interessa por eventos assim, como eu.

Gostei tanto do livro, que o curta-metragem que estou elaborando, com a ajuda de alguns amigos, é baseada nisso, uma briga entre irmãos. Já imaginei os papéis principais, agora vamos ver se o pessoal topa fazer.

Aguardem, e em breve eu passo mais novidades aqui.

NOTA FEITA ÀS 15:00 - Não sei se ficou claro, mas eu li o livro sim, inclusive a Andressa foi comprá-lo comigo na Saraiva. Li enquanto viajava para o Rio de Janeiro.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

E dá-lhe Rio!

Mais uma vez o Rio de Janeiro é candidato a sediar as Olimpíadas, no caso em 2016. As outras duas vezes, em 2004 e 2012 só serviram para gastar dinheiro. Também pudera, na primeira vez, perdemos para nossos hermanos argentinos, que tiveram Buenos Aires como única representante das Américas. Pois bem, perderam para Athenas, que não fez feio em quase nada. Na segunda vez, o pobre do Rio competiu com "cidadezinhas" como Londres, Paris, Madri, Nova York e Moscou. Sem chances né?

Pois bem, mas agora tudo indica que tudo pode dar certo. Novamente deixo bem claro: SOU TOTALMENTE A FAVOR DOS JOGOS SEREM NO RIO DE JANEIRO. Sou mais a favor deles serem em São Paulo, mas isso agora não vem ao caso. Competições assim revitalizam a cidade, trazem investimentos, geram empregos. Problemas sociais têm de ser resolvidos, e isso fica de legado.

Usemos o Pan de 2007 como exemplo. 14 novos hotéis foram construídos, milhares de empregos foram gerados, e principalmente, o governo se empenhou em não deixar a fama de "cidade violenta" vir à tona. A Guarda Nacional estava em peso no Rio, viaturas e policiais para todos os lados. Tinha como não se sentir seguro?E outra, o Pan envolve todos da cidade, e até do país. As incrições para voluntários nos jogos bateram récordes. Isso por ser um simples Pan-Americano. Imagina uma Olimpíada?E outra coisa que eu gostei. As novas instalações, com padrões de 1º mundo, ficaram de legado para todo o país. O estádio João Havelange, o Engenhão, foi contruído no bairro Engenho de Dentro, subúrbio do Rio de Janeiro. Um local que era abandonado, vago, deu lugar à um majestoso estádio. Sem contar a Arena Multi-Uso, lugar magnífico, o parque aquático Maria Lenk e o Velódromo, que aproveitaram o espaço utilizado pelo sucateado autódromo de Jacarepaguá. Aquilo tudo revitalizou a região, fez valer o dinheiro gasto.

Mas o principal, eu sou a favor pelo simples fato de que com um evento desses, o governo faz coisas que em dias comuns, não faria, ou faria pela metade. Revitalizar o bairro Engenho de Dentro. Quando que o governo do Rio de Janeiro se preocuparia com isso? Construir instalações esportivas e beneficiar os atletas. Alguém acredita que isso aconteceria algum dia? Pois então. Se o governo não faz de boa vontade, faz então para ganhar dinheiro em cima. Porque sim, as Olimpiadas geram muito dinheiro. Barcelona, antes de 92, era uma cidade horrorosa. Com os jogos, mudou completamente seu visual, e hoje é um ponto turístico fortíssimo da Espanha. Sidney até então era desconhecida na Austrália. Com os jogos, bate récordes no turismo. Tudo graças às Olimpíadas.

E por fim, eu também sou a favor pela mistura de culturas. No Pan eu pude ver isso. Enquanto assistia as competições de ginástica, aprendi o grito de guerra dos porto-riquenhos, que estavam ao meu lado. Muito engraçado. Na Cerimônia de Abertura, vi o fervor de duas senhoras chilenas, que hasteavam a bandeira de seu país com muito amor. O Rio poderá ser, temporariamente, a casa do mundo. Todos poderão se sentir à vontade. E poderemos fazer bonito. Claro que até lá, muita coisa precisa ser feita. E às pressas, diga-se de passagem. Para 2012, o Rio foi desclassificada por não oferecer estrutura nos transportes e segurança. Pois bem, no Pan foi possível mostrar que é seguro aqui (ou pelo menos fingir que é), e no transporte, o governo do Rio de Janeiro já promete grandes mudanças, com a ampliação da linha do metrô, ônibus e tudo mais. Mais uma vez, quando isso seria feito em prol da população?

E antes disso tudo tem a Copa, que já é certeza. Mais uma vez, mudanças estão a caminho. E tudo indica que para a melhor. O presidente do COI já afirmou que o Rio tem grandes chances, principalmente após o Pan, e também após a Copa. No páreo, ainda compete com Chicago (EUA), Praga (República Tcheca), Tóquio (Japão), Baku (Azerbaijão), Doha (Qatar) e Madri (Espanha). Eu torço pelo Rio. Se não, por Madri, que para 2012 ficou em 3º lugar. Pois bem, agora é fazer bonito, e impressionar o COI. Espero, que até lá, eu seja rico para assistir a Cerimônia de Abertura, onde quer que seja. Ah, vamos lá vai, se o Rio tá sonhando com as Olimpíadas, porquê eu não posso sonhar em viajar?

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Meu nome não é Johnny...é Marcus!

Sábado eu fui assistir o filme "Meu nome não é Johnny". Fui meio receoso, pois em um filme protagonizado por Selton Mello (que só fazia comédias) era pra se duvidar. Enfim, dentro do cinema, comecei a apreciar o produto. Para minha surpresa, o cara simplesmente dá um show. O filme conta a história de um playboy do Rio de Janeiro, que da noite para o dia vira traficante. Ele até consegue ganhar dinheiro, mas consome muita cocaína também. Ou seja, fica elas por elas. E o Selton simplesmente detona no papel de João Estrella.

Vê-se que ele, o João, é um rapaz inconseqüênte, que enxerga tudo como uma grande brincadeira. Por exemplo, a cena da gôndola, em que ele e a Sofia (interpretada pela bela Cléo Pires) andam românticamente, e de repente o João começa a gritar "velocitá, velocitá", para que o carinha ande mais rápido. Essa cena, em particular, me lembrou pessoas que eu conheci na época da escola. Pessoas iguais ao João Estrella. Sem objetivo nenhum, sem vontade nenhuma, só querendo curtir a vida, de uma forma muito imatura, por sinal. Só.

Claro, a cena do julgamento é a mais forte. O momento em que ele cai na real, vê a mãe chorando ao fundo, e os amigos sendo condenados. A grande frase fica aí: "Meu nome náo é Johnny... é João!". Também têm um grande destaque para a mãe dele, que quando questionada sobre a profissão do filho, diz: "Ah, é algo com vendas aê...". Um retrato bem direto de muitas mães que sequer sabem as notas dos filhos nas escolas. Diferente de "2 Filhos de Francisco", que é lotado de merchandising, "Meu nome não é Johnny" não tem quase nenhum anúncio. Pelo menos foi o que eu percebi. Isso deixa o filme mais realista, menos forçado. O brasileiro já percebe quando o painel do Bradesco tá atrás do protagonista, simplesmente para aparecer. Fica uma coisa óbvia.

Enfim, algumas coisas no filme também me deixaram idignado. A começar pela passagem de tempo. Enquanto os personagens em volta dos protagonistas mudam o visual a cada 15 minutos (destaque para Rafaela Mandelli), o João e a Sofia quase não mudam. A Cléo Pires fica com o cabelo escorrido o filme inteiro. Selton Melo no máximo alisa o cabelo ruim, só. Não se sabe se os anos estão passando de pressa ou devagar. Perde-se a noção. E outra, o desfecho também é triste. Como assim, ele foi julgado incapaz de seus atos? Foi considerado louco, e mandado para o manicômio? Calmaê. Isso é um fato, aconteceu. Mas como? Ele era traficante, levava drogas pra Europa e tudo, dava festas dentro de casa, com consumo liberado. E foi condenado à 2 anos de prisão? Assim não pode, assim não dá.

Embora a frase final do filme, dizendo que João Estrella é um exemplo da recuparação no Brasil, e que o próprio João hoje seja um cara totalmente diferente, consciente, acredito que se houverem mais casos iguais ao dele, o negócio vira bagunça. Então qualquer playboy que começar a vender drogas poderá ser considerado louco, e em 2 anos ele estará ciente de tudo que fazia de errado, e será um novo homem? Por favor né!

Enfim, o filme é bom, e eu recomendo. É um próximo passo que o Brasil dá no mundo cinematográfico. Já soube que a tragédia do ônibus 174 vai virar filme também, e que o Matias (André Mauro) do Tropa de Elite será um oficial do Bope nesse novo filme (seria um Dejavú?). Já estou esperando por esse.

Mas só. Filmes da vida do Belo ou da Bruna Surfistinha podem ser engavetados, na boa.

Retrospectiva 2007 - Parte III - Novos horizontes

Com toda certeza, em 2007 eu posso dizer que fiz muitos amigos. Mais que o esperado. Uns foram por acaso, outros, parece que já estavam premeditados. Enfim, fico muito feliz com quem conheci. A começar pelo Vitor (se não ele me bate!). Um dia, estava eu vendo as fotos do 1º churrasco de Jornalismo, quando vejo um ser desconhecido na minha foto. Fiquei muito bravo, pois odeio gente estranha em fotos minhas. Xinguei ele de todos os nomes possíveis. Enfim, fiquei pasmo quando em fevereiro, me deparo com o sujeito, parado do lado de fora da sala. Depois descobri que seu nome era Vitor, e que ele havia mudado de período. Enfim, o destino acabou nos unindo em um grupo, juntamente com a Ester, linda e engraçadíssima, Henrique, gente boa demais, ótimo amigo, e Ingrid, peruana risonha, claro, além do Rafa e Thiago. Foram com certeza, as melhores amizades do 1º semestre do ano. Fomos cúmplices até o último segundo. Todos unidos em uma causa só. No segundo semestre, conheci o Diego e o Heron, bixos do 1º ano. Nem posso falar nada também. O Diego, eu já considero um irmão, de tanto que compartilhamos nossos dramas, e o Heron, eu curto zuar, pois ele se irrita fácil. Eita bixos! Além deles, outros amigos também entraram para a história. Caju, Fausto, Karina, Grazi, Bianca, Letícia... nossa, tanta gente que eu nem consigo mais lembrar. Pessoas que se mostraram competentes e divertidas. Também conheci o pessoal do novo trabalho, Jones, Vera, Sirlene, Jandira, e claro, o truta Felipão! Altas risadas com esse maluco. Aliás, 2007 foi a chance que eu tiver de me denominar JORNALISTA, mesmo que não formado ainda. Comecei a trabalhar na agência, e aprendi muita coisa, em apenas 3 meses. Sem contar que o ambiente de trabalho é praticamente uma extensão de casa né? Que chefe leva você à Happy Hours e paga a conta? ou até mesmo no Mídia Fest, pra sair no jornal depois? E principalmente, percebi que existe vida após a IBM. E que nessa nova vida, eu sou tratado com o devido valor, sou respeitado, e além de chefes e funcionários de trabalho, eu tenho amigos! Bom, é isso. Agora é olhar para 2008 com novos objetivos. Aliás, eu e o Vitor definimos já. Aguarde!

Retrospectiva 2007 - Parte II - Rio Pan 2007

Pois é, em 2007 eu realizei uma façanha incrível: fui ver o Pan, no Rio de Janeiro. Nunca tinha ido ao Rio, foi minha primeira vez. Há tempos que eu planejava ir ver o Pan, tinha combinado com minha tia e tudo, tava só esperando chegar. Mas até lá, muita coisa aconteceu. Comprei os ingressos, fiz a reserva no hotel, e surpresa: fui demitido. Mas não desisti. Juntamente com minha irmã mais velha, embarquei para a cidade maravilhosa. Logo na chegada, fiquei muito impressionado com o que vi. A cidade estava repleta de Outdoors fazendo "campanha" do que havia sido construído. Pois bem, teria a chance de ver.

Cheguei no hotel, fiz check-in e corri para o quarto, pois logo tinha que ir para o Maracanã, para a Cerimônia de Abertura. Após encontrar o ponto de ônibus, eu e a Jú fomos para o Maraca. Parecia até um dia normal, pois as pessoas no ônibus falavam de coisas cotidianas, como novelas e notícias do jornal. Até aí. Desci em frente ao estádio, e fiquei pasmo: quanta gente! pessoas vinham de todos os lados, policiais guiavam o trânsito, voluntários gritavam em megafones. Entrei na fila, e em seguida já estava dentro do estádio. Foi ultra-rápido. Andamos muito, tiramos várias fotos, e enfim, fomos atrás de nossas cadeiras. O Maracanã nem parece tão grande, mas era legal estar lá. Após uma grande confusão com os assentos, nos instalamos e começamos a esperar. Isso era 16 horas. Ficamos ouvindo Dj Malboro e aprendendo as danças com a Virna e o Robson Caetano. Deu 18:10, e as luzes se apagaram.

O estádio estava lotado, e vibrava.Por várias vezes participei da "ola". Os holofotes entraram em ação, e eis que no centro do estádio surge... ELZA SOARES. Não entendi muito bem o motivo dela estar lá, cantando o hino nacional, com aquela voz de gralha, mas enfim, ela cantou. Logo em seguida, ritimistas entraram pela arquibancada (andar inferior, eu estava no superior), e ao som de bateria de escola de samba, eles ficaram batucando e formaram um enorme corredor. Eis que começam a entrar as delegações. A primeira, por ordem alfabética, foi a Argentina. Claro, vaia geral! Não achei legal isso, pois alí não é lugar de vaias, mas enfim, quanto mais a platéia vaiava, mais eles demoravam pra entrar. Enfim, passada a Argentina, as vaias só voltaram com os Estados Unidos. Mas o melhor foi com a entrada do Brasil. O estádio inteiro parou para ouvir o anúncio: BRASIL! e todos vibraram. Logo em seguida, veio o coro: "Eu, sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor!". Fiquei pasmo com a beleza da Miss Brasil, e com a vibração dos atletas.

Pois bem, todos eles acomodados, começaram as apresentações. A partir daí, eu me lembro como se fosse um filme na minha mente. Foi muita coisa bonita, muito criativo. Cada região do Brasil devidamente representado. Bonecos de Olinda, bois-bumbás, Jacarés e cobras, dança das fitas, e o mais belo: a praia de Copacabana. A forma como ela foi encenada é algo indecritível, que eu consegui captar em fotos. Entre artistas e atletas, a cerimônia seguiu, até o fim, com Daniela Mercury cantando "cidade maravilhosa". Claro, o que eu não posso esquecer de citar: A VAIA AO PRESIDENTE! Eu, que estava lá dentro, não entendi muito. O taxista disse que foi pelo atraso dele, de 1 hora. Mas quando era anunciado (em inglês, espanhol e português), a vaia já começava. E era uníssono: o estádio inteiro vaiava. Mais uma vez, não achei legal, pois embora não seja pró-Lula, não achei alí o local adequado para isso.Voltei para o hotel maravilhado.

O dia seguinte era de ginástica e handebol. Logo cedo, embarcamos para a arena multiuso. O local é digno de ser chamado de arena. Enorme, com uma infra-estrutura magnífica. Nem parecia que estava no Brasil. Assisti as apresentações de ginástica, incluindo o Brasil (Diego Hipólito deu um show), e corri para o Riocentro, para ver handebol. Cheguei, e o jogo já havia começado. Mas deu para ver quase tudo, inclusive o gol de goleiro (!!!). Vi o Bruno Souza, aflito, no canto, sem poder jogar. Acabado o jogo, voltei para o hotel, após esperar o ônibus por mais de uma hora. Esse dia foi cansativo.

No domingo, abri mão de ir assistir o Ciclismo BMX, pois iria sair muito tarde, e precisava ir embora. Resolvi ir até Copacabana, conhecer a praia tão famosa. Para meu espanto, cheguei lá e estava tudo fechado, pois havia competições de Triatlo. Andei muito no famoso calçadão, entrei na loja oficial do Pan (tudo era uma facada), comprei presentes para parentes e voltei para o hotel.

Indo embora, percebi muita coisa. O Pan do Rio estava condenado desde o início. Muitos amigos me disseram que seria um fiasco, as instalações demoronariam, a segurança seria precária, enfim, que tudo ia dar errado. E não foi nada disso. As instalações eram show de bola, o trânsito não congestionou (pasme!),e havia 3 viaturas da GUARDA NACIONAL a cada esquina. Tá certo que muita coisa também deu errado, afinal não há competições de grande porte que deram 100% certo. Por um exemplo, em Atlanta, no ano de 1996, acabou a força em muitos estádios. Em Athenas, houve uma falha gravíssima na segurança da última prova. Mas o Rio mostrou que consegue sediar um grande evento, e já é candidato fortíssimo às Olimpíadas de 2016. Tanto que o presidente do COI falou que a cidade é uma das 4 favoritas, juntamente com Chicago, Madri e Tóquio. Já pensou, pela 1ª vez, os Jogos Olímpicos aqui, do ladinho? Não é difícil pensar não.


Chegando no hotel... foi o tempo de comer um lanchinho (caríssimo) e correr pro Maraca...

Chegamos! Nem parece, mas tava lotado!

A seus postos... o show vai começar!

Os ritmistas, formando o sol...


Entrada da delegação brasileira, liderada por Nathália Guimarães, a Miss Brasil... valeu o dinheiro gasto já! hehehe...

A praia de Copacabana. O mar ao fundo, a praia a frente e o calçadão... lindo demais!

Dentro da Arena Multiuso... preciso falar algo?


Handebol no Riocentro... nem sinal do Chile... hehehe... Bruno Souza aflito foi o destaque!


Copacabana, Triatlo e areia... sim, estava no Rio de Janeiro!

domingo, 6 de janeiro de 2008

Retrospectiva 2007 - Parte I - Antigo Trabalho

Bom, como de praxe então, façamos aqui uma retrospectiva do ano de 2007. Posso dizer que esse não foi um ano tão bom quanto eu queria que fosse, mas ao mesmo tempo, alguns momentos foram muito especiais, que eu lembrarei para sempre.
A começar pela minha demissão, em maio. Pra mim foi um choque, afinal fazia 3 anos que eu estava na empresa, e de um dia para o outro ouvi que "não faria mais parte do grupo de funcionários". Pois bem, digamos que veio na hora certa, pois eu já deveria procurar algo na minha área, e dar a chance para outra pessoa. Com certeza, trabalhar 3 anos no Help Desk da IBM foi algo muito produtivo. O trabalho podia não ser tão bom, a pressão também, e o salário, nem se fala. Mas o que me motivava a ir para lá todos os dias eram os amigos. Alguns deles, como a Eliane e a Dani, são dos primórdios, dos primeiros dias. Quantas vezes a gente não riu juntos de situações engraçacas ou enloquecemos com algumas palavras proferidas por pessoas non-sense? hehehehe... Essas meninas são mais que especiais. Hoje eu vejo o quanto nós crescemos. Enquanto eu caminho para o último ano da faculdade, elas engravidam, têm filhos e se tornam ótimas mães. É meninas, vocês estão vencendo na vida!
Mas não foram só elas. Claro, dentro da IBM eu fiz mais amigos do que poderia imaginar. E não foi à toda. Cada situação, boa ou ruim, eu ganhava novos amigos, novos aliados. André Marchi, e seu humor britânico. Leandro, e sua moto envenenada. Pira, e seu humor piracicabano. Vixi, vou ter que falar de todos? Aí isso vira um monólogo sem fim. Mas alguns deles são mais que especiais. Julio, Emerson, Jukinha, Horse, Clarissa, Jão Dovigo, Jão Rodolfo, Jão Henrique, Juliana, Camilo, LeeLee, Fabi, Jana, Ariane, Jacque, Zé Montaldi, Gustavo, Pereira, Betão e lá se vai a lista... cara, sinto tanta saudades desses que até dói. O bom é que eles não me esqueceram (por enquanto), e sempre me chamam pras festinhas.
E também tiveram os amigos out-Help Desk. Aqueles que eu conheci em momentos de stress, de calmaria, enfim, que me ajudaram. Kersten (e aí véio, tudo bem véio?) e Fabi, que me ligavam todos os dias... hehehe... Thiago Dantas, que se estranhou comigo no começo, mas que demos ótimas risadas depois, e claro, o Edu Banin, que me recebeu lá na Tokio, e depois me ajudava muito, e digo muito mesmo, nos chamados malignos... heehhehe... esses eu tenho muita sorte de ter conhecido.
Enfim, um dia a porta da IBM se fechou, e eu fiquei só com as ótimas lembranças de lá. Não fico falando "se eu tivesse feito assim", ou "se eu não tivesse falado isso". Acredito que foi a hora certa, eu descansei, viajei, e principalmente, parti pra outra. Aqueles que ficaram, força!
Vai aí alguns momentos especiais:


Galera da Fiat, minha primeira parada na IBM. Tem gente que eu olho e fico até com lágrimas nos olhos. Tito, Ropson, Jú, Alisson, João Paulo, Zé, Elvis, e cara, o Filé! Parece que foi ontem!

Eu, Dani e Pira. Risada na certa. A Dani e sua delicadeza de menina, hoje é mamãe... o Pira e seu humor fantástico... saudades demais desses dois hein! DEMAAAAIS!

VR - Equifax: Nosso time era foda! Faltou a Dani, o Foguinho e o Topeira. Ah, tinha o Jonathan também! Momentos bons, que não voltam mais...

O Pool de ADM: Risadas, conspirações, e idéias geniais. Minha melhor fase na IBM.

The Beat Goes On: Não é porque saímos que estamos mortos! hehehehe... olha o povo aí que já não faz mais parte da Gaiola das Loucas...

Yes! Nós tamém nos divertimos... pessoalzinho que tá no coração!


E foi o início do fim!

Bom, aproveitando o embaldo do André, também vou criar um blog. Vi o blog de um amigo dele, o Gustavo, que eu conheço só pelo msn, e achei que o cara faz um trabalho legal lá. Se eu conseguir fazer uns posts tão criativos quanto os dele, ficarei feliz.
É isso então. Enjoy!