Nossa, nem lembrava deste post. Achei aqui no arquivo do blog, e resolvi publicá-lo. Está sem fim, pois faz quase 1 ano que eu comecei a escrevê-lo...
Trabalhar com assessoria de imprensa não é fácil. Ainda mais quando se tem clientes exigentes, chefes mais exigentes ainda e colegas de trabalho extremamente confiáveis (tô sendo irônico, tá?).
Mas daí que você vê seus amigos desempregados e fica triste por eles. São pessoas competentes, que não mereciam estar paradas. Culpa da crise, das "pessoas brancas de olhos azuis". E pra ajudar, volta e meia eu falo com alguém que me dá saudades. Esses dias mandei um e-mail pro Lú. Achei-o no Twitter, vi o e-mail e escrevi. Ele me respondeu, 1 semana depois (ele trabalha em 2 empregos, já perdoado) falando da vida. Quem diria, ele tá virando professor... justo ele, o terror dos professores... rs.
Aí recebi um da Evelin. Os e-mais dela eu tenho até gosto de ler. Daqueles que eu leio devagar pra não acabar. A Evelin é a minha prima que eu considero minha irmã. Incrível como ela sempre esteve presente nos momentos mais importantes da minha vida. Quando crianças, eu ia na casa dela brincar com o Lego e o McDonalds que soltava água. Sem falar da piscina. Levamos tantas broncas da Tia Maria que eu fico até envergonhado de lembrar. Bons tempos...
Daí que a gente cresceu. Os legos deram lugar aos livros. Primeiro ela, depois eu. Cada vez que eu tinha medo da faculdade, lembrava do que ela me falou. "Podem te tirar tudo, menos o seu conhecimento". Tanto foi que eu me formei. E fui trabalhar na assessoria.
A Evelin casou. Em uma festa tão bonita que teve gente se dando ao trabalho de boicotar. Gente tonta, que não mereciam ser convidadas... e falo mesmo, tenho pena não... Hoje ela tá lá, com o Rafael, vivendo a vida dela...
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