quinta-feira, 19 de março de 2009
O amigo do meu amigo
Então que eu tenho um amigo que trabalha em uma agência de comunicação. Este amigo atende vários clientes. Uns malas, outros chatos, outros legais até demais. Um dos clientes fica numa cidade lá no fundo do estado. Cidade que fabrica calçados. Dos bons. Então que este cliente fez um pedido. Bem vago. Meu amigo ligou pra ele pra saber mais detalhes. Ora o cliente não atende, ora o cliente não pode atender. Meu amigo fica esperando. E o chefe dele cobra. Ele liga de novo. "Daqui a pouco eu te mando um e-mail". Resposta do cliente. E o e-mail nem tchum. Ele liga de novo e avisa "não chegou". O cliente ignora. No outro dia ele liga de novo: "E aí, tudo pronto". E fica ligando o dia todo. Detalhe: o e-mail sequer chegou. O chefe cobrando. O e-mail que não chega. O cliente ligando. E meu amigo ainda tem que correr atrás do terno pra formatura, cortar o cabelo, fazer matrícula num curso e planejar uma viagem.
segunda-feira, 16 de março de 2009
Brasileiro chama cão de amigão!
O título deste post é subjetivo. Igual a subjetividade cultural do grupo dos nordestinos (vide TCC - Jornalismo - PUCC - 2008). O fato é que eu quero falar dos meus amigos, e da saudade que eu sinto deles.
Desde criancinha eu tenho a grotesca mania de achar que amigos não se perde, se acumula. Já promovi encontros inesperados entre eles. Alguns com sucesso, outros nem tanto. Já visitei um amigo antigo no mesmo dia que fiz um novo. É amigo né, só se acumula.
Um amigo de infância que eu tenho é o Lú. Só isso, Lú. Acho que somos amigos desde os 7 anos. Antes disso éramos inimigos, de se engalfinhar na rua e tudo. Eu sempre perdia. O Lú era gordinho, mais forte. Daí que a gente começou a estudar juntos, e viramos amigos. Gostávamos de Jurassic Park, cachorrinhos, vôlei no verde (aka quintal do Lú) e guerrinha de água na rua. Estudamos juntos na 3ª série. Não prestou. Fizemos o trabalho da maquete juntos, o que rendeu várias brigas. Não entre a gente, mas entre o grupo.
O tempo passou. Eu fui pro Bradesco, o Lú pro Matozinho. Eu comecei a gostar de carros e o Lú de skate. Eu mudei do Bandeira e o Lú casou. É, casou. Nem eu sabia. Topei com ele no shopping. "Sua voz tá diferente", disse ele. Tipo, fazia uns 3 anos que a gente não conversava. Cresci, né? hehe... saudades do Lú.
Aí tem o Noka. Eu fiquei amigo do Noka no fim do 1º ano do Ensino Médio. Acho que foi porque o professor me mudou de lugar, pra perto dele. O Noka era assim: se vc conversa, ele conversa. Se não, ele fica quieto. Nem respirava. Daí que a gente começou a fazer trabalhos juntos. O Noka era religioso. Se a prova era em dupla e a gente não sabia a questão, era "vai no D, de Deus". Grande Noka. Antes de entregar a prova, o sinal da cruz. Na prova. Quase sempre surtia efeito. Curso de eletrônica, Noka na bancada da frente. Com a Tammy. Eu, Bigatto e Vinícius atrás, só botando pilha. Sem sucesso. Nos formamos. O Noka foi pra informática, eu pro jornalismo. O Noka começou a namorar, e eu catando papel em ventania. O Noka comprou um carro, e eu andando de ônibus lotadasso. O Noka me chamou no MSN esses dias. "Tô de férias. Trabalhando demais, quase fiquei louco". É Noka, louco eu já fiquei. Mas dá nada, ainda sou teu amigo. Daqui a pouco ele casa. Ai dele se não me convidar...
Então tem o Horse. Henrique, pra falar a verdade. Horse é por causa do sobrenome, que nem é Horse. Ele contou, eu ri, axei engraçado e apelidei. Só eu chamo ele de Horse.
Um dia tava na IBM, conversando sobre o casamento da Eliane. "Quem foi o DJ?". Olhei pro menino de óculos e cabelo bagunçado. Se estivesse nos meus dias normais já teria dado um coice. Mas tava anestesiado ainda. "Não sei, mas o cara era bom". Então que o Horse ficou meu amigo. Entrou pro grupo do almoço "Fortaleza". Quando lembrava de tirar o Aux 5 (credo, ainda lembro) ia com a gente. Também esquecia de ir embora. Ê, Horse! É de uma cidade tão pequena que mereceu apelido de novela. Quem manda ficar meu amigo em estréia de novela. O Horse ia com a gente pro cinema. Pro bar. Pro Hopi Hari. Pro shopping. O Horse começou a namorar a Clarissa, que sentava do meu lado. Surpreso, eu? Sei lá. Não imaginava, mas até que combinam. Ele é raivoso, ela calminha. Ele é sarcástico, ela risonha. Ele é de longe, ela então...
Por último, o Diego. Nome comum né? Mas o dele é mais chic. Diego Cristian. Ele quer ser mais chic ainda e escrever com Y. Ah vá né Diego! O Diego era o bixo da faculdade. Volta e meia topava com o menino de olhos azuis. "Mais um modelo que quis virar jornalista. Posso?", pensava eu. Daí que o André ficou amigo dele e me apresentou. Tudo o que eu falava ele concordava. Ganhou pontos comigo. O Dee contava histórias engraçadas. Não vou falar pra não expô-lo. Mas que eram engraçadas, eram. Então ele trancou a faculdade, e eu me formei. Quando ele voltou, eu já não tava mais lá. E já saiu de novo. Parece que alguma coisa tem né. Mandei um scrap pra ele no Orkut. Intimidei. Perdi a paciência. Se mando scrap amigável ele nem responde. Garoto abusado. Ele respondeu. Deu certo. "Da semana que vem não passa". Não mesmo. Se não pego meu carro e baixo na casa dele. Com direito a megafone e buzinasso. Tô que não me aguento.
Cada um desses meus amigos representa uma parcela de amigos. Infância, faculdade, escola, trabalho. Quando lembro deles, lembro de todos. Falar o nome de todos aqui vai ser covardia com meu teclado e com o horário (2 da manhã, e eu sem sono). Mas que dá saudade dá.
E eu com minha grotesca mania de querer acumular amigos.
Desde criancinha eu tenho a grotesca mania de achar que amigos não se perde, se acumula. Já promovi encontros inesperados entre eles. Alguns com sucesso, outros nem tanto. Já visitei um amigo antigo no mesmo dia que fiz um novo. É amigo né, só se acumula.
Um amigo de infância que eu tenho é o Lú. Só isso, Lú. Acho que somos amigos desde os 7 anos. Antes disso éramos inimigos, de se engalfinhar na rua e tudo. Eu sempre perdia. O Lú era gordinho, mais forte. Daí que a gente começou a estudar juntos, e viramos amigos. Gostávamos de Jurassic Park, cachorrinhos, vôlei no verde (aka quintal do Lú) e guerrinha de água na rua. Estudamos juntos na 3ª série. Não prestou. Fizemos o trabalho da maquete juntos, o que rendeu várias brigas. Não entre a gente, mas entre o grupo.
O tempo passou. Eu fui pro Bradesco, o Lú pro Matozinho. Eu comecei a gostar de carros e o Lú de skate. Eu mudei do Bandeira e o Lú casou. É, casou. Nem eu sabia. Topei com ele no shopping. "Sua voz tá diferente", disse ele. Tipo, fazia uns 3 anos que a gente não conversava. Cresci, né? hehe... saudades do Lú.
Aí tem o Noka. Eu fiquei amigo do Noka no fim do 1º ano do Ensino Médio. Acho que foi porque o professor me mudou de lugar, pra perto dele. O Noka era assim: se vc conversa, ele conversa. Se não, ele fica quieto. Nem respirava. Daí que a gente começou a fazer trabalhos juntos. O Noka era religioso. Se a prova era em dupla e a gente não sabia a questão, era "vai no D, de Deus". Grande Noka. Antes de entregar a prova, o sinal da cruz. Na prova. Quase sempre surtia efeito. Curso de eletrônica, Noka na bancada da frente. Com a Tammy. Eu, Bigatto e Vinícius atrás, só botando pilha. Sem sucesso. Nos formamos. O Noka foi pra informática, eu pro jornalismo. O Noka começou a namorar, e eu catando papel em ventania. O Noka comprou um carro, e eu andando de ônibus lotadasso. O Noka me chamou no MSN esses dias. "Tô de férias. Trabalhando demais, quase fiquei louco". É Noka, louco eu já fiquei. Mas dá nada, ainda sou teu amigo. Daqui a pouco ele casa. Ai dele se não me convidar...
Então tem o Horse. Henrique, pra falar a verdade. Horse é por causa do sobrenome, que nem é Horse. Ele contou, eu ri, axei engraçado e apelidei. Só eu chamo ele de Horse.
Um dia tava na IBM, conversando sobre o casamento da Eliane. "Quem foi o DJ?". Olhei pro menino de óculos e cabelo bagunçado. Se estivesse nos meus dias normais já teria dado um coice. Mas tava anestesiado ainda. "Não sei, mas o cara era bom". Então que o Horse ficou meu amigo. Entrou pro grupo do almoço "Fortaleza". Quando lembrava de tirar o Aux 5 (credo, ainda lembro) ia com a gente. Também esquecia de ir embora. Ê, Horse! É de uma cidade tão pequena que mereceu apelido de novela. Quem manda ficar meu amigo em estréia de novela. O Horse ia com a gente pro cinema. Pro bar. Pro Hopi Hari. Pro shopping. O Horse começou a namorar a Clarissa, que sentava do meu lado. Surpreso, eu? Sei lá. Não imaginava, mas até que combinam. Ele é raivoso, ela calminha. Ele é sarcástico, ela risonha. Ele é de longe, ela então...
Por último, o Diego. Nome comum né? Mas o dele é mais chic. Diego Cristian. Ele quer ser mais chic ainda e escrever com Y. Ah vá né Diego! O Diego era o bixo da faculdade. Volta e meia topava com o menino de olhos azuis. "Mais um modelo que quis virar jornalista. Posso?", pensava eu. Daí que o André ficou amigo dele e me apresentou. Tudo o que eu falava ele concordava. Ganhou pontos comigo. O Dee contava histórias engraçadas. Não vou falar pra não expô-lo. Mas que eram engraçadas, eram. Então ele trancou a faculdade, e eu me formei. Quando ele voltou, eu já não tava mais lá. E já saiu de novo. Parece que alguma coisa tem né. Mandei um scrap pra ele no Orkut. Intimidei. Perdi a paciência. Se mando scrap amigável ele nem responde. Garoto abusado. Ele respondeu. Deu certo. "Da semana que vem não passa". Não mesmo. Se não pego meu carro e baixo na casa dele. Com direito a megafone e buzinasso. Tô que não me aguento.
Cada um desses meus amigos representa uma parcela de amigos. Infância, faculdade, escola, trabalho. Quando lembro deles, lembro de todos. Falar o nome de todos aqui vai ser covardia com meu teclado e com o horário (2 da manhã, e eu sem sono). Mas que dá saudade dá.
E eu com minha grotesca mania de querer acumular amigos.
quarta-feira, 4 de março de 2009
Bollywood desde criancinha
Neste hiatus de posts eu decidi por (sem acento diferencial, nova regra) minha cultura em dia. Útil e inútil. Assisti séries, li um livro e assisti alguns filmes. Um deles se chama "Dostana", e tem no elenco principal os atores John Abraham, Abhishek Bachchan e Priyanka Chopra. Não reconheceu? Nem eu... antes de assistir este filme, sequer havia ouvido falar deles. Dostana é um filme indiano, produzido em Bollywood. Isso mesmo, com B. Estranho, não?
Em janeiro do ano passado a Superinteressante publicou uma matéria falando de Bollywood. Você sabia que na Ásia os filmes bollywoodianos são mais assistidos que os de Hollywood (com H, lá dos EUA mesmo)? Que a média de produção cinematográfica supera os americanos? E que, principalmente, a qualidade não deixa nem um pouco a desejar?
Bom, vamos ao filme. Kunal (acostume-se, os nomes indianos são diferentes) e Sameer são dois indianos que moram em Miami, e precisam encontrar um apartamento para morar. Eles se trombam em um apartamento de duas amigas (cada um ficou com uma) e depois se topam em um apartamento para aluguel. Mas aí vem o grande detalhe: quem está alugando o apartamento é Neha (a atriz é linda!) e ela prefere que os inquilinos sejam mulheres, para evitar constragimentos. Sameer sugere a Kunal que ambos finjam que são um casal gay para ficar no apartamento, que é perfeito. O plano dá certo, eles ficam no apartamento (cada um em um quarto) e se tornam os melhores amigos de Neha. Aí nasce o problema, eles se apaixonam por ela (surpreso?). Começa então uma briga para cada um conquistar a bela indiana, com direito à trapaças, coreografias e SOM NA CAIXA!!
Agora vamos à análise técnica:
Primeiro: O filme tem 2 horas e meia de duração. Sério. Mais 1 hora e vira Senhor dos Anéis. Tem até um intervalo no meio, pra quem está na sala de cinema ir fazer um lanchinho e ir ao banheiro. A Super explica: os roteiristas indianos não conseguem condensar a história. Eles querem contar tudo tim tim por tim tim. Taí a "grandeza" do filme.
Segundo: O idioma falado no filme é o hindi, mas com misturas de inglês. Não sei falar hindi, mas tenho certeza absoluta que sofreu influências fortes do inglês (efeitos da colonização britânica na Índia). E é tão engraçado ao ponto de um dos personagens apontar para Neha e dizer "my desi girl". My = inglês (minha)/desi = hindi (indiana)/girl = inglês (garota). Ou seja, é uma mistureba só.
Terceiro: Só tem indiano nesse filme? Tá certo, o filme É indiano, mas se passa nos Estados Unidos. É como os indianos na Índia falando português, da novela. Nenhum dos personagens fala somente o inglês. Volta e meia algum manda um "hindi" pra confundir tudo.
Quarto: A caracterização dos personagens é histórica: Kunal, fotógrafo saradão e maltrapilho. Sameer, enfermeiro feio e constantemente confundido como médico. Neha, a belíssima assitente-batalhadora-puxassaco do chefe que é substituído por outro... INDIANO! Quem disse que indiano vai pros EUA virar taxista não viu este filme.
Quinto: SOM NA CAIXA! Quase todos os filmes indianos são musicais. Este não foge à regra. Começa com uma música com todos dançando na praia e o Kunal saindo da água, enquanto dança com as outras pessoas. Música vai, música vem, devaneios de personagens e tudo mais. Até que chega a hora da cantoria. A música? "My desi girl".
Sexto: Edição a dar com pau. Cenas em câmera lenta, câmera rápida, closes fechados, abertos, tremidos. Tudo no filme. O "clip" de "My desi girl" tem tantos cortes que você chega a ficar tonto, só de assistir. Mas depois que vê, não tira a música da cabeça. Mesmo não fazendo idéia do que é cantado.
Resumo: Dostana é um filme legal, com cenas legais e história legal. Não é extremamente bom, mas não é ruim. Os atores são muito bons e as músicas são loucamente dançantes. E principalmente, é Bollywood na veia!
Quem se interessar, procurem no Google/Orkut, pq aqui no Brasil tão cedo não chega. Abaixo está o clip de... MY DESI GIRL! Destaque para os cortes (óbvio!), o potente ventilador na cara da atriz toda vez que ela aparece e o ator quase não conseguindo abrir os olhos com o vendaval.
Em janeiro do ano passado a Superinteressante publicou uma matéria falando de Bollywood. Você sabia que na Ásia os filmes bollywoodianos são mais assistidos que os de Hollywood (com H, lá dos EUA mesmo)? Que a média de produção cinematográfica supera os americanos? E que, principalmente, a qualidade não deixa nem um pouco a desejar?
Bom, vamos ao filme. Kunal (acostume-se, os nomes indianos são diferentes) e Sameer são dois indianos que moram em Miami, e precisam encontrar um apartamento para morar. Eles se trombam em um apartamento de duas amigas (cada um ficou com uma) e depois se topam em um apartamento para aluguel. Mas aí vem o grande detalhe: quem está alugando o apartamento é Neha (a atriz é linda!) e ela prefere que os inquilinos sejam mulheres, para evitar constragimentos. Sameer sugere a Kunal que ambos finjam que são um casal gay para ficar no apartamento, que é perfeito. O plano dá certo, eles ficam no apartamento (cada um em um quarto) e se tornam os melhores amigos de Neha. Aí nasce o problema, eles se apaixonam por ela (surpreso?). Começa então uma briga para cada um conquistar a bela indiana, com direito à trapaças, coreografias e SOM NA CAIXA!!
Agora vamos à análise técnica:
Primeiro: O filme tem 2 horas e meia de duração. Sério. Mais 1 hora e vira Senhor dos Anéis. Tem até um intervalo no meio, pra quem está na sala de cinema ir fazer um lanchinho e ir ao banheiro. A Super explica: os roteiristas indianos não conseguem condensar a história. Eles querem contar tudo tim tim por tim tim. Taí a "grandeza" do filme.
Segundo: O idioma falado no filme é o hindi, mas com misturas de inglês. Não sei falar hindi, mas tenho certeza absoluta que sofreu influências fortes do inglês (efeitos da colonização britânica na Índia). E é tão engraçado ao ponto de um dos personagens apontar para Neha e dizer "my desi girl". My = inglês (minha)/desi = hindi (indiana)/girl = inglês (garota). Ou seja, é uma mistureba só.
Terceiro: Só tem indiano nesse filme? Tá certo, o filme É indiano, mas se passa nos Estados Unidos. É como os indianos na Índia falando português, da novela. Nenhum dos personagens fala somente o inglês. Volta e meia algum manda um "hindi" pra confundir tudo.
Quarto: A caracterização dos personagens é histórica: Kunal, fotógrafo saradão e maltrapilho. Sameer, enfermeiro feio e constantemente confundido como médico. Neha, a belíssima assitente-batalhadora-puxassaco do chefe que é substituído por outro... INDIANO! Quem disse que indiano vai pros EUA virar taxista não viu este filme.
Quinto: SOM NA CAIXA! Quase todos os filmes indianos são musicais. Este não foge à regra. Começa com uma música com todos dançando na praia e o Kunal saindo da água, enquanto dança com as outras pessoas. Música vai, música vem, devaneios de personagens e tudo mais. Até que chega a hora da cantoria. A música? "My desi girl".
Sexto: Edição a dar com pau. Cenas em câmera lenta, câmera rápida, closes fechados, abertos, tremidos. Tudo no filme. O "clip" de "My desi girl" tem tantos cortes que você chega a ficar tonto, só de assistir. Mas depois que vê, não tira a música da cabeça. Mesmo não fazendo idéia do que é cantado.
Resumo: Dostana é um filme legal, com cenas legais e história legal. Não é extremamente bom, mas não é ruim. Os atores são muito bons e as músicas são loucamente dançantes. E principalmente, é Bollywood na veia!
Quem se interessar, procurem no Google/Orkut, pq aqui no Brasil tão cedo não chega. Abaixo está o clip de... MY DESI GIRL! Destaque para os cortes (óbvio!), o potente ventilador na cara da atriz toda vez que ela aparece e o ator quase não conseguindo abrir os olhos com o vendaval.
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