O Marcos Serra Lima fez um comentário bem legal lá no Dois Cliques. Olhem lá. Ele leu o post aqui, comentou (muito legal, aliás) e especificou: eu sou o Marcus com "u", e ele com "o". Quando li esse comentário, caí na risada.
Quando era criança, sempre perguntava pra minha mãe o motivo do meu nome ser com U e não com O. Errou, quem pensou que eu me chamo Marcus Vinícius em homenagem à Vinícius de Moraes (que na verdade se chamava Marcus Vinicius da Cruz de Melo Moraes). Meu nome é Marcus por acaso mesmo. Veja você, que lá em 1985 meu pai e minha mãe ainda não haviam escolhido meu nome. Mamãe queria "Jorge Fernando", e papai "Gelson Júnior". Já era né? Ainda bem que rolou esse embate. Foi então que lá pelo 8º mês de gravidez, papai assistia um jogo de futebol. Santos X Grêmio. Meu pai é Santista roxo, mas ficou impressionado com o gol que um jogador do Grêmio marcou contra o Santos. O nome dele? Marcus. Foi praticamente uma luz. Ele chegou na minha mãe e deu a sugestão. Ela gostou, mas quis dar o toque pessoal. Acrescentou o Vinícius. Fui então batizado.
O curioso é que sempre uso os dois nomes, mas de forma separada. Pra quem me conhece desde criança, na rua onde morava e 99,8% dos parentes, sou o Vinícius. Já para amigos de trabalho, da escola e da faculdade, sou o Marcus. Quem me liga em casa e procura pelo Marcus, às vezes recebe uma resposta negativa. Aqui sou o Vinícius. Mas se alguém de casa me chama de Vinícius na frente dos amigos, é praticamente corrigido: MAR-CUS.
Mas esse meu nome já me rendeu várias histórias. Quando trabalhava no Help Desk, tinha que atender como "Marcus, bom dia". Nem sempre o outro lado entendia. Já fui Marcos, Márcio, Marcelo, Caio, Carlos e até Hércules. Esse último me fez ter um ataque de risos em plena ligação.
Mas é isso. A descrição antiga do blog explicava a origem do meu nome: Referência à Marte, deus da Guerra. Só se for guerra de almofadas com minhas irmãs! Só se for...
Pra quem lê este blog, contem aê a origem do seu nome. Na faculdade a gente fez isso e rendeu várias histórias...
* Vou copiar a técnica do asterisco do Dois Cliques: Marcos (com O), gostei pra caramba do seu comentário. Que bom que você gostou do post.
* Paty Lissa e Lucila, obrigado pelos comentários. Olha só, compartilhamos de uma mesma causa: adimiramos o Dois Cliques... hehehe... A Lucila, inclusive, é companheira da "comunicação", pelo que pude ver, não é? Também se formou recentemente, mas em RP...
sábado, 17 de janeiro de 2009
sábado, 10 de janeiro de 2009
A dois cliques de tudo!
Fotógrafo de celebridades. Foi isso o que me chamou a atenção no blog Dois Cliques. Lá, em meados de março, fazia pesquisas primárias na internet sobre o tema do meu TCC, os Paparazzi. Olha daqui, olha dali, e de repente caí nesse blog, dentro do EGO. Comecei a ler e vi que o autor, Marcos Serra Lima, faz um trabalho fantástico. E o melhor, ele dialoga muito com seus leitores. Isso dá a ele um ar de humano, de vivo. Tipo daqueles caras que se você encontrar na rua, consegue ter uma conversa normal, sobre o tempo, trânsito, essas coisas. Anotei, falei com os outros integrantes do grupo e ele entrou como possível fonte. E a cada reunião era isso. "Ah, tem o Serra Lima, do Rio, do EGO". No Google encontrei a página pessoal dele e lá tinha o telefone de contato. Pronto, melhor que isso, impossível. O máximo que poderia acontecer seria ele falar "não". Mas não foi isso. o Rafa ligou da primeira vez, em meados de setembro, e ele já topou. Poucos dias antes de ir pro Rio gravar as entrevistas liguei pra ele de novo: "Claro, gravo sim, numa boa". Ao contrário de outros fotógrafos, ele não fez doce não. Topou, assim, na lata, sem achar que éramos espiões internacionais. E lá fomos nós pro Rio.
No blog dele é difícil encontrar fotos dele, então fiquei na dúvida se saberia identificá-lo quando o visse. Memorizei a única foto que há em seu site, e vamos lá. Dentro da redação da Globo.com, logo me deparei com o cara. Juro que se fosse na rua passaria reto. Sei lá, ele tava diferente. Pois bem, entrevistamos a simpática e doce Cláudia Croitor e lá fomos falar com o Marcos. "Posso por o Dois Cliques de fundo? Não né, se não vai ficar puro jabazão!", disse ele. "Claro, coloque sim. Afinal, foi através dele que cheguei até aqui... hehe", respondi. A entrevista? Muito boa. Se não me engano durou 15 minutos, em um documentário que durou 20. Cortar o material foi difícil. Muito.
Desde então sempre acompanhei o Dois Cliques. Ás vezes comento, ás vezes só leio mesmo. Me identifico bastante com a forma com que ele escreve. Os textos parecem conversas de rua, na fila do McDonalds, no ponto de ônibus. A cada post você descobre um pouco mais sobre o fotógrafo, a fotografia e sobre um tema específico que ele aborda. Tem dias que dou muita risada com uma situação engraçada por qual ele passa. N'outro, fico triste. O texto dele me atrai por mostrar muitas vezes o que eu sinto. As inseguranças da profissão, indignações com causas comuns, alegrias com coisas simples. O post que ele fez sobre o dia do fotógrafo, com a foto ao final com seu pai e ele quando criança é demais!
O Marcos é formado em jornalismo. Eu também. Na Puc. Eu também. Só que ele é na do Rio, e eu na daqui de Campinas. Ás vezes me pergunto se conseguirei sucesso nesta profissão que escolhi. Será? Uma coisa é certa: se conseguir ter a inteligência e simplicidade do Marcos e fazer esse blog ser tão divertido quanto o Dois Cliques, já estou feliz. Acabei de mandar um e-mail pra ele elogiando o blog. De novo, pois já fiz isso umas duas vezes, acho.
A propósito, NÃO, não quero seguir na área do fotojornalismo. Na faculdade fiquei com média 7,5 nessa matéria. Não tenho um olhar tão aguçado e crítico. Já a Andressa, minha amiga-irmã, deu um show. O 10 dela facilmente viraria um 1000. Pena que ela gosta mais de assessoria.
No blog dele é difícil encontrar fotos dele, então fiquei na dúvida se saberia identificá-lo quando o visse. Memorizei a única foto que há em seu site, e vamos lá. Dentro da redação da Globo.com, logo me deparei com o cara. Juro que se fosse na rua passaria reto. Sei lá, ele tava diferente. Pois bem, entrevistamos a simpática e doce Cláudia Croitor e lá fomos falar com o Marcos. "Posso por o Dois Cliques de fundo? Não né, se não vai ficar puro jabazão!", disse ele. "Claro, coloque sim. Afinal, foi através dele que cheguei até aqui... hehe", respondi. A entrevista? Muito boa. Se não me engano durou 15 minutos, em um documentário que durou 20. Cortar o material foi difícil. Muito.
Desde então sempre acompanhei o Dois Cliques. Ás vezes comento, ás vezes só leio mesmo. Me identifico bastante com a forma com que ele escreve. Os textos parecem conversas de rua, na fila do McDonalds, no ponto de ônibus. A cada post você descobre um pouco mais sobre o fotógrafo, a fotografia e sobre um tema específico que ele aborda. Tem dias que dou muita risada com uma situação engraçada por qual ele passa. N'outro, fico triste. O texto dele me atrai por mostrar muitas vezes o que eu sinto. As inseguranças da profissão, indignações com causas comuns, alegrias com coisas simples. O post que ele fez sobre o dia do fotógrafo, com a foto ao final com seu pai e ele quando criança é demais!
O Marcos é formado em jornalismo. Eu também. Na Puc. Eu também. Só que ele é na do Rio, e eu na daqui de Campinas. Ás vezes me pergunto se conseguirei sucesso nesta profissão que escolhi. Será? Uma coisa é certa: se conseguir ter a inteligência e simplicidade do Marcos e fazer esse blog ser tão divertido quanto o Dois Cliques, já estou feliz. Acabei de mandar um e-mail pra ele elogiando o blog. De novo, pois já fiz isso umas duas vezes, acho.
A propósito, NÃO, não quero seguir na área do fotojornalismo. Na faculdade fiquei com média 7,5 nessa matéria. Não tenho um olhar tão aguçado e crítico. Já a Andressa, minha amiga-irmã, deu um show. O 10 dela facilmente viraria um 1000. Pena que ela gosta mais de assessoria.
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